quarta-feira, 18 de abril de 2012

Divagando...

Ela escutava o som do trovão...
Parecia ter acordado ...De um sono profundo
Rasgava ...O Silêncio
Desenhava ...Na escuridão
Ela ouviu o chamado da tempestade...
Saiu...E se deixou molhar
Saiu...E se deixou lavar
Neste momento se fazia água...
Comunhão perfeita...De duas extremidades
A água acalmaria o fogo...
Que teimava em arder...
A água transbordaria as labaredas
De um corpo...Que só sabia...Ser..."

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